No segundo teste da seleção portuguesa, no Estádio da Luz, Paulo Bento fez alinhar de início em 4x3x3, o onze mais provável da seleção, quando forem jogos a sério: Rui Patrício, Miguel Lopes, Pepe, Bruno Alves, Fábio Coentrão, Miguel Veloso, João Moutinho, Raúl Meireles, Ronaldo, Nani e Hugo Almeida.
Portugal entrou a dominar, podendo marcar por várias ocasiões, desperdiçadas por Hugo Almeida e Cristiano Ronaldo. No primeiro ataque de perigo da Turquia, Bulut faz o seu primeiro golo. Golo em que se dividem as culpas por 4 jogadores: Miguel Lopes (permitiu o cruzamento), Rui Patrício (podia ter captado a bola), Bruno Alves (confiou no Rui Patrício, deixando passar a bola para o coração da área) e Fábio Coentrão (deixou-se antecipar pelo avançado turco). Até ao intervalo nada de novo a registar, excepto um excelente drible de Cristiano Ronaldo sobre o seu ex-colega de equipa: Hamit Altintop. Intervalo e Portugal tinha de fazer alguma coisa para alterar o rumo do jogo e dar uma alegria aos 65 mil adeptos presentes na Luz. Segunda Parte com um início muito forte da seleção nacional, a pressionar bastante, podendo chegar ao golo desde muito cedo. Mas, logo, surge o anti-jogo dos turcos que procuraram de todas as formas quebrar o ritmo do jogo. Em novo contra-ataque turco, novo golo de Bulut. Desentendimento entre Bruno Alves e Miguel Veloso. 0-2 com 35 minutos para jogar. Paulo Bento mexeu na equipa, e pouco depois chegou ao golo. Remate cruzado de Nani que só pára no fundo da baliza. 1-2 e o público ganhava novo ânimo. Poucos minutos depois, correria de Miguel Lopes pela direita e ganha um penalty, que é festejado pelo próprio. O público levantava-se para festejar o empate no marcador, quando Volkan Demirel adivinha o lado e defende o remate de Cristiano Ronaldo. Portugal continuava a perder e o público esmorecia. Já perto do final, confusão na área portuguesa, Eduardo (substituindo Rui Patrício) falha a defesa, e Ricardo Costa, a tentar aliviar da linha de golo, acaba por chutar contra Pepe, introduzindo assim o esférico na baliza, para o 3-1 final.
Portugal entrou a dominar, podendo marcar por várias ocasiões, desperdiçadas por Hugo Almeida e Cristiano Ronaldo. No primeiro ataque de perigo da Turquia, Bulut faz o seu primeiro golo. Golo em que se dividem as culpas por 4 jogadores: Miguel Lopes (permitiu o cruzamento), Rui Patrício (podia ter captado a bola), Bruno Alves (confiou no Rui Patrício, deixando passar a bola para o coração da área) e Fábio Coentrão (deixou-se antecipar pelo avançado turco). Até ao intervalo nada de novo a registar, excepto um excelente drible de Cristiano Ronaldo sobre o seu ex-colega de equipa: Hamit Altintop. Intervalo e Portugal tinha de fazer alguma coisa para alterar o rumo do jogo e dar uma alegria aos 65 mil adeptos presentes na Luz. Segunda Parte com um início muito forte da seleção nacional, a pressionar bastante, podendo chegar ao golo desde muito cedo. Mas, logo, surge o anti-jogo dos turcos que procuraram de todas as formas quebrar o ritmo do jogo. Em novo contra-ataque turco, novo golo de Bulut. Desentendimento entre Bruno Alves e Miguel Veloso. 0-2 com 35 minutos para jogar. Paulo Bento mexeu na equipa, e pouco depois chegou ao golo. Remate cruzado de Nani que só pára no fundo da baliza. 1-2 e o público ganhava novo ânimo. Poucos minutos depois, correria de Miguel Lopes pela direita e ganha um penalty, que é festejado pelo próprio. O público levantava-se para festejar o empate no marcador, quando Volkan Demirel adivinha o lado e defende o remate de Cristiano Ronaldo. Portugal continuava a perder e o público esmorecia. Já perto do final, confusão na área portuguesa, Eduardo (substituindo Rui Patrício) falha a defesa, e Ricardo Costa, a tentar aliviar da linha de golo, acaba por chutar contra Pepe, introduzindo assim o esférico na baliza, para o 3-1 final.
Do meu ponto de vista, o onze a apresentar contra a Alemanha seria o seguinte:
Rui Patrício;
Miguel Lopes, Pepe, Bruno Alves, Fábio Coentrão;
Miguel Veloso, Raúl Meireles, João Moutinho;
Ronaldo, Nani, Nélson Oliveira.
Penso que não há lugar para o Hugo Almeida. É fraco no jogo aéreo, falha muitos golos para um ponta de lança pouco móvel. Eu apostaria no jovem Nélson Oliveira, não só pelo fator surpresa, mas também pelas enormes qualidades do jovem. A defesa precisa de umas afinações, em termos de comunicação, nada que não se resolva em uma semana. Miguel Lopes parece-me que agarrou o lugar, pois fez um bom jogo. Já no meio-campo, poderá jogar também o Custódio no lugar do Miguel Veloso, pois é mais defensivo, característica que pode ser bastante importante contra uma equipa tão poderosa como é a Alemanha. Jogo no dia 9 (sábado).
FORÇA PORTUGAL!
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